O furto de explosivos desencadeia ações criminosas ligadas a roubos de agências bancárias e carros fortes, além dos riscos para policiais e civis que estejam próximos dos ambientes atingidos.


A sinalização dos explosivos possibilita inibir o mercado ilegal e identificar com facilidade a origem do explosivo roubado, caso haja furto. Para isso, os marcadores usados nos explosivos foram eficazes em sua função proposta: marcar os destroços das explosões.
Para garantir que os produtos explosivos tenham identificação e rastreabilidade, foram inseridos manualmente os marcadores químicos (M001 e M002) em espoletas e emulsões explosivas.


As análises foram realizadas in loco com uma caneta laser contendo comprimento de excitação compatível aos marcadores e, posteriormente, os destroços foram levados ao LOCEM – Laboratório de Telecomunicações e Ciência e Engenharia de Materiais – para uma análise minuciosa com um laser de média potência e um espectrômetro de bancada.
Os resultados foram satisfatórios e os marcadores foram eficazes em sua função proposta: marcar os destroços das explosões.
A adaptação para inserção do marcador químico nos explosivos, não alterou significativamente o tempo nem o processo na linha de produção.
Os resultados foram eficazes em sua função proposta: identificar os explosivos depois de detonados e os destroços.
A inserção do marcador químico não alterou o processo e os tempos na linha de produção.


Os marcadores utilizados nos testes tiveram resultado satisfatório ao marcar a emulsão explosiva comercializada por nosso cliente, assim como os destroços pós-detonação. Gerando assim maior controle interno dos explosivos e também inibindo atos ilegais.
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FCPC. Fortaleza – Ceará.
